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SiV 2016 - Quinta Edição Sessão 1
Tema - Desmilitarização da policia militar

A mesa-redonda aconteceu no dia 19 de abril, no F2 da Escola Viva. Assista o encontro completo, em 6 partes:

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Na primeira semana de setembro, encerrou-se, o XIV Festival Intercores do F1. O time Vermelho foi o grande vencedor da edição de 2017. Mas o que foi importante não é quem sairia vitorioso: Vermelho, Verde, Azul ou Amarelo, e, sim, os aprendizados que este mês inteiro de competições e práticas esportivas trouxeram aos alunos.

A 14ª edição do Festival Intercores teve base em três importantes pilares para o desenvolvimento dos alunos do F1:

- A competição, durante os jogos tradicionais e esportivos que aconteceram nas aulas de Educação Física do mês de agosto: Futsal, Basquete e Jogos tradicionais de equipe como Queimada e Pique-Bandeira.

- A cooperação e a integração, estabelecidas nos desafios motores propostos entre alunos de todos os anos e professores, durante uma sexta-feira do mês. Entre eles: Arremesso na Cesta, Chute no Alvo, Pular Corda, Pebolim, Ping-Pong, Dedobol, Futebol de Botão, Tiro ao Alvo, Dama, Xadrez, Corrida de Velocidade, Argola Gigante e Pega Varetas.

- E as experiências de novas formas de movimento, nas vivências propostas para o sábado: Taekwondo, Dança, Maculelê e um grande Caça ao Tesouro misterioso, envolvendo toda a Escola.

Baseado nesses três pilares, o Festival teve como principais objetivos: incentivar o aluno a colocar em prática os conhecimentos sobre os jogos trabalhados nas diversas séries; explorar as estratégias desses jogos durante as aulas; exercitar as habilidades motoras específicas que cada jogo proporciona; integrar alunos de diferentes salas e anos, ampliando e fortalecendo as relações de amizade; incentivar o respeito aos árbitros, aos adversários, aos colegas da equipe e à torcida durante a realização das partidas; aprender a ganhar ou perder; compreender a forma de disputa e a tabela dos jogos e acompanhar os resultados no placar geral.

Enfim: formar alunos que saibam participar de uma competição saudável, respeitando os seus parceiros e adversários, que saibam trabalhar em equipes de forma cooperativa e que tenham mais plenitude e consciência de seus corpos e suas mentes.

E que venha o XV Festival Intercores!

Todo começo de semestre é um momento especial na Escola Viva, em que nos preparamos para receber novos alunos.
Sabemos que a entrada na Escola é, para muitas crianças e famílias, a primeira experiência de separação concreta e por isso cuidamos deste momento com muito carinho.
Assista ao vídeo abaixo, em que a nossa coordenadora, Kátia Keiko Matunaga, conta um pouco sobre como o período de adaptação ocorre para as crianças de 1 a 3 anos e quais são seus benefícios para a vida escolar.

V VivaFest: isso sim é o que podemos chamar de protagonismo do aluno!


Todos os detalhes da festa que aconteceu no espaço do Ensino Médio da Escola Viva foram pensados, elaborados e executados pelos alunos e para os alunos.

Desde a organização do espaço, a decoração dos ambientes, passando pela divulgação do evento e a elaboração do cardápio que seria servido durante a festa, a programação e apresentação das bandas, até finalmente serem também eles os próprios artistas das atrações: cantores, guitarristas, bateristas, baixistas, tecladistas, percussionistas e DJs. Também brilharam como artistas plásticos da exposição que brilhava ao lado do palco, com obras de encher os olhos.

A festa começou no meio da tarde e foi até o finalzinho da noite. Durante todo esse tempo não se via ninguém parado. As bandas eram uma animação e uma afinação só!

Confira as fotos e o vídeo do V Viva Fest e sinta um pouco do clima deste dia tão especial para os alunos e convidados do Ensino Médio! Bonito de ver e de ouvir.

Prezando pelo interesse em acompanhar as atividades que acontecem no inglês do Período Estendido, compartilhamos algumas imagens das últimas aulas. No estudo das frutas, os Grupos Vermelho e Verde realizaram uma atividade de artes a fim de montar uma fruit basket (cesta de frutas) com a técnica do empapelamento. Este trabalho proporcionou tanto o pensamento tridimensional e o estímulo da criação escultórica, quanto o vínculo afetivo com o vocabulário em inglês.
Nessas propostas foi possível a vivência e uso de algumas frases, tais como:

What fruit are you going to make?
What color is your apple?
It's a blue banana!
Do you need a big or small brush?
I need newspaper!
I need some glue, please.
Peel the banana.
Go bananas.
Squeeze the orange.
Slice the apple.
Eat the apple.
Are you hungry?

Nos dias 25, 26 e 28 de junho, a Escola Viva receberá pais, alunos e funcionários em um espaço reservado para ler uma poesia, para tocar uma música e para trocar experiências literárias. Uma confraternização poética para trazer inspiração para nossas vidas.

Descrição

Simulação Viva - A Crise dos Refugiados Sírios

Uma comunidade escolar integra diferentes gerações, diferentes perspectivas e visões de mundo, diferentes papéis, diferentes saberes... transforma pais e educadores enquanto indivíduos, transforma a relação de todos nós com as crianças e jovens, transforma todas as relações que fazem parte da comunidade e seu entorno.
Em outubro de 2016 aconteceu o primeiro Conversa na Escola sobre os desafios da educação.

Vídeo feito pelos alunos em parceria com a equipe de Comunicação para o Evento de Passagem do 9º ano 2017 da Escola Viva.

Estudo do meio - 1ª série do EM na Serra da Cantareira e entorno

Neste ano, novamente, o Estudo do Meio para a região da Serra da Cantareira e entorno parte de uma premissa: o mundo real é um local privilegiado para uma aprendizagem efetiva. A possibilidade de contato com os fenômenos in loco permite um olhar mais próximo e refinado. E, por tudo isso, extrapola a estrutura disciplinar do conhecimento, levando o aluno a analisar os fenômenos, os fatos e as paisagens em si, entendendo o conhecimento como algo não fragmentado.
O Estudo permitiu às 1as séries do Ensino Médio o diálogo entre duas áreas do conhecimento – Ciências Humanas (Geografia) e Ciências Biológicas (Biologia) - a partir dos conteúdos tratados em sala que, embora não sejam os mesmos, convergem para pontos em comum e se complementam.
A partir desse ponto de vista, nosso Estudo do Meio teve um objetivo geral definido: compreender os aspectos naturais da nossa região e analisar a forma como tais aspectos interferem nas formas de organização do espaço urbano. Buscamos compreender como essa organização do espaço urbano desenha diferentes paisagens na cidade e como essa cidade cresce em direção a áreas, a princípio, não propícias para a ocupação.
O caminho esbarra em formas de relevo e em formações vegetais preservadas. Esse contexto provoca a discussão em torno da importância das unidades de conservação, que têm como principal função proteger um grande fragmento de Mata Atlântica, que abriga diversas espécies de fauna e flora, além de áreas de mananciais, importantes para o abastecimento hídrico da Região Metropolitana.
A proposta do nosso trabalho foi motivar nos alunos a percepção da cidade em que eles vivem a partir dos elementos naturais e da sua relação com a nossa sociedade. Foram estimulados a diferenciar as paisagens na cidade; discutiram a importância de Unidades de Conservação em metrópoles como a nossa; observaram, sentiram, escutaram a fauna e a flora da Mata Atlântica. Puderam entender o que é uma área de mananciais e como ela, no passado, abasteceu nossa cidade e ainda segue, na atualidade, abastecendo a Região Metropolitana; observaram as formas do relevo; visualizaram o embasamento rochoso da região e o processo de formação dos solos; a partir de medições de dados climáticos, entenderam a forma como alguns fatores podem influenciar no clima de uma região, nesse caso a altitude, a presença de água, de vegetação ou de áreas urbanizadas. Por fim, perceberam para onde a cidade cresce e como esse crescimento - aparentemente caótico - é desordenado, praticamente sem planejamento por parte do poder público, porém extremamente criativo e organizado dentro de outra lógica de ocupação do espaço.
Durante um dia inteiro de atividades, os alunos puderam fazer a trilha completa da Cachoeira do Núcleo Engordador, entrar nas cachoeiras e conhecer a Casa da Bomba, museu que conta a história do sistema de abastecimento de água de São Paulo. Na volta para casa, após um almoço tradicional da região, visitar a Pedreira do Dib, desativada há 32 anos e que atualmente, devido a sua altitude de 1.140 metros, recebe pessoas interessadas em esportes de aventura.

Texto produzido com a colaboração dos professores Gilberto Júnior, de Geografia, e Rodrigo Caccere, de Biologia

Os alunos do Ensino Médio da Escola Viva participam há alguns anos do Fórum FAAP de Discussão Estudantil, encarando o papel de diplomatas para discutir assuntos da agenda internacional.

Eles têm a possibilidade de vivenciar na prática a experiência com Simulações e Modelismos, que é, desde a década de 30, um dos carros chefes da universidade de Harvard no processo de aquisição de experiências e competências para o mundo real e trouxe para as gerações futuras a oportunidade de os jovens apropriarem-se de habilidades que levarão para a vida pessoal, acadêmica e profissional, como: resolução de conflitos, organização de ideias, comunicação, estabelecimento de relações éticas, princípios de coerência e um de olhar para o próximo.

Na última edição do Fórum, quatro dos nossos alunos foram premiados: Pedro Célia e Caio Nogueira, destacaram-se como “Melhores Negociadores” e João Abbud e Leo Costa receberam Menção Honrosa e tiveram reconhecimento por sua performance.

Neste vídeo, eles nos contam como foi essa experiência. Confira!